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1.
Int. j. morphol ; 39(1): 235-243, feb. 2021. ilus, tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1385302

ABSTRACT

SUMMARY: This study aimed to develop models that reproduce histological slide images and evaluate them with blind and sighted students from an inclusion perspective. A questionnaire with questions about the ideal characteristics of a model was answered by visually impaired (VI) students. Based on the responses and optical microscopy images from histological atlases, nine models were constructed with standardized materials. The models were tested at different times with VI students and with students who see. Our results indicate that morphology teaching, according to the students themselves, should make use of extra resources, such as models. The ideal characteristics for model efficiency as a teaching tool were representative textures and reliefs. The models built were evaluated by blind students in Spain and sighted students in Brazil because, from an inclusive perspective, it is ideal that the same material can meet the demands of all types of students. The use of the developed models enhanced learning in both groups, even when combined with microscopes for sighted students. According to student opinions, the use of relief models can represent an important pedagogical strategy used to teach morphological. The importance of developing that materials was also highlighted from an inclusion perspective, as these materials can be used in mixed classes, all students together, in cooperative learning. This study aids morphological subject teachers who teach visually impaired students to know where to start on the path to an inclusive and pedagogically coherent learning process.


RESUMEN: Este estudio tuvo como objetivo desarrollar modelos que reproduzcan imágenes histológicas de diapositivas y las evalúen con estudiantes ciegos y videntes desde una perspectiva de inclusión. Los estudiantes no videntes respondieron un cuestionario con preguntas sobre las características ideales de un modelo. En base a las respuestas y las imágenes de microscopía óptica de los atlas histológicos, se construyeron nueve modelos con materiales estandarizados. Los modelos fueron probados en diferentes momentos con estudiantes no videntes y con estudiantes videntes. Nuestros resultados indican que en la enseñanza de la morfología, según los propios estudiantes, se debe hacer uso de recursos adicionales tal como los modelos. Las características ideales para la eficiencia del modelo como herramienta de enseñanza fueron las texturas y relieves representativos. Los modelos construidos fueron evaluados por estudiantes ciegos en España y estudiantes videntes en Brasil. Desde una perspectiva inclusiva, es ideal que un mismo material pueda satisfacer las demandas de todo tipo de estudiantes. El uso de los modelos desarrollados mejoró el aprendizaje en ambos grupos, incluso cuando se combinó con microscopios para estudiantes videntes. Según las opiniones de los estudiantes, el uso de modelos en relieve puede representar una importante estrategia pedagógica utilizada en la enseñanza de la morfología. También se destacó la importancia de desarrollar esos materiales desde una perspectiva de inclusión, ya que estos materiales pueden ser utilizados en clases mixtas, todos los estudiantes juntos, en aprendizaje cooperativo. Este estudio ayuda a los profesores de asignaturas morfológicas que enseñan a los estudiantes con discapacidad visual a conocer la vía hacia un proceso de aprendizaje inclusivo y pedagógicamente coherente.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Young Adult , Students/psychology , Vision Disorders , Disabled Persons , Anatomy/education , Spain , Universities , Brazil , Blindness , Vision, Low , Surveys and Questionnaires , Models, Educational , Histology/education
2.
Rio de Janeiro; s.n; 2012. 126 p. graf, tab, ilus.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: lil-691459

ABSTRACT

As leis que regem a educação no Brasil, em consonância com os princípios éticos que envolvem o trabalho do educador, estabelecem que as instituições escolares recebam e forneçam ensino de qualidade para alunos com deficiência. As est atísticas revelam que, atualmente, centenas destes alunos estão matriculadas em cursos de graduação. De acordo com dados do Ministério da Educação, a demanda por cursos de graduação de alunos com deficiência está seguindo uma tendência de crescimento nos últimos anos. A verdadeira inclusão educacional desenvolve-se à medida que estratégias de ensino possam ser aplicadas, garantindo-se a mesma formação para todos os discentes, em um espaço físico comum e não discriminatório. São escassos os relatos das experiências e das metodologias desenvolvidas por pesquisadores e professores para adequar necessidades especiais à promoção do ensino superior de qualidade, particularmente no que se refere às disciplinas de cursos da área biomédica. Nesta tese foram desenvolvidas e compartilhadas ações concretas e novas metodologias de ensino para alunos com deficiência visual de graduações da área biomédica. Esta área foi eleita, uma vez que ainda representa um abismo para muitos alunos e professores por possuir disciplinas técnicas, muito específicas, de caráter prático e que exigem o uso de todos os sentidos para sua compreensão pelos métodos tradicionais de ensino – como é o caso das disciplinas morfológicas. Foram utilizados como referenciais teóricos a teoria da aprendizagem significativa crítica e a teoria da educação para a cidadania. A pesquisa é do tipo teórico-empírica e sua abordagem segue uma perspectiva qualitativa. Os dados disponíveis relativos ao número de alunos com deficiência no Brasil foram analisados e outros novos dados foram apresentados, entre eles o número de alunos com deficiência visual cursando especificamente graduações da área biomédica no estado do Espírito Santo e os cursos mais procurados por esses alunos. Ações para a promoção da inclusão foram apresentadas e discutidas, entre elas aquelas desenvolvidas pela Universidade Autônoma e pela Escola Universitária de Fisioterapia da ONCE, ambas em Madri (Espanha) onde foi realizada investigação presencial, e por instituições brasileiras, como a Faculdade Estácio de Sá de Vitória. Pranchas de microscopia utilizando relevo e texturas para o ensino de histologia na graduação foram desenvolvidas como recursos pedagógicos e validadas tanto para utilização por alunos com deficiência visual quanto por alu nos videntes. Conclui-se que existe uma pressão numérica de alunos com deficiência chegando ao ensino superior; que a proposta do uso de modelos pode funcionar como uma solução metodológica de acesso ao conteúdo de disciplinas morfológicas; e que núcleos de apoio institucionais têm papel fundamental neste processo de inclusão.


Subject(s)
Access to Information , Universities , Teaching Materials , Visually Impaired Persons
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